sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Poltrona de amamentação. Comprar ou não comprar?

Essa foi uma das dúvidas quando eu estava grávida... valeria a pena investir nisso? Uma grande amiga, Elisa, disse que sim! Que era muito bom ter aquele canto, que no fim é o único de exclusividade de mãe e filho. Mas li em alguns blogs de mães que se arrependeram, que só ficou atravancando o quarto do bebê. Como o quarto do Santi é grande, resolvi comprar assim mesmo. E foi muito bom!

A utilidade da poltrona variou com o passar dos meses. Explico: logo no 1º dia que chegamos em casa, o primeiro mamá (exatamente quando o leite desceu) foi na poltrona de amamentar. Foi ótimo: o quarto do nenê é sempre mais tranquilo, um lugar respeitado pelas visitas, então eu adorava amamentar o Santiago no balançar da cadeira, com ele bem acomodado na almofada de amamentação. Era ótimo, passávamos horas lá, juntinhos...

Depois das primeiras semanas, com a rotina maluca de dar mamá a cada 3 horas, chegou um ponto que eu já não queria mais ficar sempre lá no cantinho silencioso, tava precisando de "agito".. aí passei a amamentar em vários lugares da casa, no sofá vendo TV, na minha cama bem confortável... Nesse momento a poltrona deixou de ser tão usada, mas mais a frente voltaria a ter maior importância..

Até os 4 meses o Santiago dormia no nosso quarto, no berço desmontável que compramos para viagens (que ficou fixo esse tempo ao lado da minha cama), mas depois disso passou a dormir no seu próprio quarto. Então, seguindo a ideia de que ele tinha que se adaptar ao novo e se sentir que aquele era o melhor lugar pra ele descansar, o processo de "desligamento" (de sair da tomada e se acalmar) passamos a fazer no quarto dele. E o mamá de antes de dormir voltei a dar na poltrona, assim como o da madrugada. Aí ele cada vez mais convivia e tinha a sua rotina realizada no seu quarto, o que facilitou essa adaptação da saída do nosso.

Hoje com um ano, sigo usando ela para a mamadeira da noite/ madrugada. É muito bom ninar ele no embalo da cadeira, ter ele ali só comigo naquele momento, entrando num ritmo mais calmo e tranquilo e se preparando pra mais uma noite de sono. Então, quem tiver espaço, eu aconselho comprar. Agora algumas dicas pra não errar na escolha:

  • escolher um modelo com balanço...é bom pra relaxar mãe e filho.
  • escolha um modelo de tecido, NÃO de couro/ corino: eu comprei de corino porque me disseram que era mais fácil de limpar e coisa e tal. Só que no verão a perna gruda, no inverso é gelada, além de fazer um barulhão quando senta/ levanta do couro da almofada com a da estrutura se ajeitando. Além de mais bonitos, basta impermeabilizar pra evitar manchas (p.s: só acho que as sujeiras começarão agora quando ele pegar canetas pra riscar a casa, porque até então como um nenê vai sujaaaar a cadeira? Vomitinhos sujam a roupa da mãe...)
  • IMPORTANTÍSSIMO: faça um test-drive na loja e veja se o encosto dela alcança toda a sua cabeça, um encosto baixo demais mata o pescoço.
  • compre uma almofada de amamentar. Além de ser útil pra ajeitar o bebê, quando eles são pequenos é muito bom de "cercá-los" com ela na cama quando estão dormindo. O Santi adorava.
Até mais!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Cocô duro, mole, verde, amarelo...

Essa semana o Santi estava com o intestino um pouco preso e me peguei novamente filosofando sobre o cocô. Ah, o cocô... nunca pensei que ia falar tanto sobre esse assunto na minha vida :-) Mas é fato, mães e pais falam sobre isso com frequência! Esse post trata desse assunto meio "nojentinho", viu? Mães normalmente não tem essa frescura, mas quem tiver, não leia!

Quando o bebê só toma o leite materno é uma maravilha: cor amarelo ouro, quase sem cheiro e bem molinho. Quando eu via que o meu filho estava com gases, ou incomodado pra ir aos pés (zinhos) eu me sentava na cama com as pernas flexionadas e ele sentado na minha barriga, com as costas apoiadas nas minhas coxas e as penas esticadas no meu peito e puuuuuuuuum! Essa posição privilegiava o trabalho dos intestinos e aí a coisa ía! Uma maravilha... o leite materno é laxante natural!

Porém, quando começamos a introdução dos alimentos sólidos (inicialmente frutas) o negócio deu uma mudada...  3 dias depois da 1ª banana, ele não fez cocô por 2 dias... foi muito difícil ver o desconforto dele, as dorezinhas... Aí a Pedi disse pra dar água da ameixa (deixa umas 3 ameixas pretas, sem caroço, de molho num copo de água filtrada e fervida de um dia para o outro, e dá esse suco na mamadeira) e depois umas colheradas da polpa dessas ameixas... mas não surtiu efeito rapidamente, então tivemos que usar supositórios de glicerina... dá uma dó, mas às vezes é só isso que ajuda.

Hoje com 1 ano, e uma dieta praticamente sem restrições, às vezes temos esses inconvenientes de cocô que não vem ou de fezes mais endurecidas. Acho que é alguma coisa do metabolismo dele. Mas para contornar e prevenir, listo coisas que ajudam o intestino a funcionar melhor (que funcionam pro meu bebê):

  • Suco da água da ameixa;
  • Suco de laranja (dia sim, dia não);
  • Mamão (dia sim, dia não);
  • Bastante óleo de oliva na comida (lubrifica as fezes);
  • Beber muita água (o Santiago bebe bastante!);
  • Papinha de ameixa da Nestlé (dica de ouro: eles amam e faz efeito rapidinho);
  • Espinafre e outros verdes na comidinha;
Quem já teve esse tipo de problema sabe o quanto é angustiante ver a criança passando por isso, então vale (quase) tudo, principalmente regular os hábitos alimentares e passar a observar o que tranca e o que libera o intestino de cada pequeno.

O Baby Center fez um guia em imagens de como são os cocôs: http://bit.ly/aDQvWv é bem educativo!

Beijo, Camila.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Onde comprar roupas bacanas para bebês na Internet?

Consumo... ai que coisa... Quando eu estava grávida não conseguia deixar de olhar as araras das roupas de meninas, afinal, quanta variedade! Eu achava que vestir um guri não teria graça, que não teria nada legal! De fato existem menos opções, mas tem muita coisa linda, sim! Adoro comprar coisinhas diferentes, moderninhas pro final de semana... mas as roupas do dia-a-dia são bem básicas mesmo, ainda mais quando eles começam a engatinhar... as roupas se destroem!  Agora que o Santi está na escola já encomendei até os uniformes, pois é uma preocupação a menos...
 Mas voltando ao ponto, eu que adoro comprar na Internet, pesquisei muitas lojas e acabei me tornando cliente frequente de duas em especial: Bebê Boutique e Família Ovo.

A Bebê Boutique tem de tudo. De sapatinhos da Babo e Tip Toey, passando pela linha de roupas arrumadinhas e mesmo as básicas mas ótimas de combinar (monocolor) que são difíceis de achar nas grandes lojas de departamento. A Família Ovo é um achado meio recente, que eu me apaixonei. Tudo da Ovo é diferente: eles são de Pernambuco e as roupas são todas alegres, divertidas... bem de criança! A Ovo envia cada peça em uma espécie de necessaire decorada.. uma graça. Os pijamas são as minhas próximas vítimas! Adoro pijamas.


Ambos os sites são seguros e respeitam o prazo de entrega. Esse macacãozinho da Ovo achei superdivertido. E o pijaminha, olha que fofo. A camisa mais acima tem estilo e ficou uma graça no gordo!

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Imperdível para grávidos - como cuidar do bebê? E alguns toques pros já nascidos!


Minha irmã e meu cunhado comentaram sobre uma reportagem do programa da Angélica na Globo, que mostrou o Mateus Solano num curso para pais de primeira viagem (que já falamos em posts do passado, pra quem não tem experiência vale a pena). O curso é ministrado por uma francesa e fala de muitas coisas que vi e pus em prática como: a importância do bebê ouvir a voz do pai ainda na barriga, de ouvir música, a "trouxinha" que devemos fazer pra eles se sentirem confortáveis e seguros, do banho de balde, etc.

O que tem de novo e que achei muito interessante é a história do nenê não ter berço: ela diz que se desde o começo ele tiver uma cama no chão, vai facilitar o ninar (tu deitas ao lado dele) e quando ele começar a explorar o ambiente - se arrastando ou engatinhando -terá liberdade para fazê-lo. É claro que para isso o quarto do bebê deve ser totalmente seguro e adptado, como travas em gavetas, sem fios dando sopa e com grade na porta, entre outros. Achei bem legal esse conceito, porque pelo menos o quarto seria um lugar sem o "não pode, não faz, não dá, sai daí"...

Dá pra pensar numa reforma no quarto do Santi... ou quem sabe daqui uns anos pra maninha (o) dele? Olhem o vídeo de 10 mins, bem legal pra quem está esperando...

http://bit.ly/aVxflN

Beijo!